segunda-feira, 10 de junho de 2013

Atividade de animação da Leitura

Na passada quinta feira, na BE da Cruz da Areia, com um grupo de meninos do 4º ano, foi explorada a obra



Lê-se, na contracapa: "Eu espero...uma extraordinária metáfora da vida dada por um fio que corre, passando de página para página (desde a folha de rosto até à página final preenchida com o fio apanhado em meada), e que arrasta acontecimentos marcantes que constroem um ser na sua plena dimensão humana. Vida feita de alegrias e tristezas, mas com a espera sempre como elemento recorrente. O livro, e em particular a capa, tem o formato de um sobrescrito com janela, de onde sai a imagem de uma criança com olhar expectante; a partir daqui os vários momentos representados articulam-se de forma solidária e mostram ao leitor que há sempre um amanhã e que vale a pena acreditar no futuro. o modo sóbrio como se representam as personagens e a profundidade da expressão do traço do ilustrador, reforçados pela omnipresença do fio vermelho da vida, tornam este livro um objecto de arte de grandíssima qualidade".


quarta-feira, 5 de junho de 2013

Formulário no Google Drive


No âmbito da UC Leitura e Literacias II, planifiquei uma atividade de animação de leitura com base no livro "Eu espero...".
A planificação da sessão prevê a inclusão de instrumentos de avaliação do processo (atividade) e do impacto imediato. No primeiro caso, para avaliar o nível de satisfação dos alunos, elaborei o questionário que apresento.

Comparativamente ao SurveyMonkey, que já experimentei num questionário para colegas de Português no âmbito da BE e PNL, considero que talvez este interface seja mais amigável. Gostei!

domingo, 2 de junho de 2013

15 coisas que serão obsoletas na Educação até 2020

Os próximos 10 anos serão de mudanças profundas na Educação, a todos os níveis. Nada que tenha a ver com a crise que vivemos, mas com a revolução digital que se acelera todos os dias.
Há cerca de um ano, a escritora Shelley Blake-Plock publicou um artigo no seu blogue Teacher 2.0, intitulado, “21 Things That Will Become Obsolete in Education by 2020″.
. Mesas
O século 21 não se encaixa nada em mesas alinhadas. A educação vai reforçar os conceitos baseados em redes de fluxos, colaboração e dinamismo que vão reorganizar o espaço das aprendizagens, tornando obsoletas as filas de mesas e cadeiras características das nossas salas de aula fabris.

2. Laboratórios de Línguas
A aprendizagem de um língua estrangeira vai estar (já está, para quem quiser) à distância de um smartphone. Mais espaço disponível nas escolas.
3. Computadores
As salas de computadores, muitas vezes encostados às paredes, serão como que peças de museu. Os portáteis, tablets, smartphones e outros dispositivos vão limpar os velhos ecrãs, as torres e os emaranhados de fios. Mais espaço.
4. Trabalhos de casa
A educação será pensada e trabalhada 24 horas por dia, 7 dias por semana. Os limites tradicionais entre a escola e a casa tenderão a desaparecer. Como disse alguém, não precisamos de crianças para irem à escola; precisamos delas para aprenderem mais. A aprendizagem será contínua e em movimento. (ver o ponto 3).
5. Instrução massificada
Nos próximos 10 anos o professor que não souber utilizar a tecnologia para personalizar e diferenciar a aprendizagem dos seus alunos será “carta fora do baralho”. A diferenciação será tão natural como respirar. O professor de massas acabou.
6. Medo da Wikipedia
Wikipedia é a maior força democratizante no mundo actual. Se os professores têm receio em deixar os alunos utilizá-la, está na hora de olhá-la de frente sabendo que com este ou outro nome a Wikipedia vai continuar a crescer exponencialmente. Talvez esteja na hora de cada um também dar o seu contributo.
7. Manuais em papel
Os livros são agradáveis, mas, daqui a dez anos, toda ou quase toda a leitura será feita através de meios digitais.
8. Cadernos, lápis, canetas… papel
Provavelmente não vão acabar, mas com toda a certeza vão diminuir e muito na quantidade. As crianças aprenderão a escrever e a desenhar em dispositivos digitais e a grande maioria dos trabalhos, testes e exames poderão ser feitos da mesma maneira. A floresta agradece. Quem não perceber e se adaptar… desaparece.
9. Pastas
Já hoje, em muitas das nossas escolas, que necessidade têm as crianças e os jovens de andarem com bolsas pesadas às costas com custos associados à sua saúde? Com livros e cadernos digitais… as pastas escolares serão cada vez menos pesadas até desaparecerem. As colunas vertebrais agradecem.
10. Departamentos TIC
Um fim à vista. As TIC não serão uma especialidade. As TIC serão a realidade, as ferramentas essenciais de todos os professores e educadores. Todos os agentes da educação e formação terão competências TIC elevadas. Com a afirmação do “Cloud Computing”, a qualidade e aumento da cobertura sem fios e o acesso via satélite, coisas agora “tão importantes” comosoftware, segurança e conectividade serão coisas do passado.
11. Instituições centralizadas
Os edifícios escolares vão transformar-se em centros de aprendizagem e não em locais onde toda a aprendizagem acontece. Os edifícios serão menores, os horários dos professores e alunos irão mudar para permitir que menos pessoas estejam na escola de uma só vez, abrindo caminho a um ensino mais experimental, vivencial, fora do ambiente escolar.
12. Níveis de ensino
A educação vai tornar-se mais individualizada, abandonado significativamente a estrutura dos níveis de ensino tal como os conhecemos hoje. Os alunos serão associados por interesses, seguindo cada um uma aprendizagem especializada. (ver ponto 5)
13. Escolas e professores “atecnológicos”
Escolas e professores que não utilizem as tecnologias estarão condenados ao fracasso. As primeiras a fechar. Os segundos a mudar de profissão.
14. Normas Curriculares
As normas curriculares actuais integram enormes bloqueios à diferenciação da aprendizagem, imagem de marca da educação do futuro. A raiz da mudança curricular será as escolas do ensino básico como fornecedoras de conteúdos fundamentais e as dos níveis superiores com a oferta de aprendizagens especializadas.
15. Reuniões de pais e professores à noite
As ferramentas já hoje disponíveis para comunicação virtual tornarão as reuniões “físicas” uma raridade. De uma forma ou de outra, os pais vão obrigar a escola a utilizar a tecnologia para comunicar. Não vá. Ligue-se.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Uma biblioteca 2.0 necessita de um professor 2.0


PBWORKS - WIKI

Tarefa proposta pela formadora: criar um repositório com algumas sugestões de atividades com 
tecnologias.
Cada grupo de 3 ou 4 formandos irá propor, numa página que irá criar, uma atividade, de acordo coma a ferramenta tecnológica selecionada.
A descrição da atividade deve ter em conta os seguintes tópicos:
PROPOSTA DE: (nome dos elementos do grupo)
ARTEFACTO TECNOLÓGICO: (indicar a tecnologia a utilizar)
TEMA: (ou nome da atividade)
OBJETIVO(S) DA ATIVIDADE
 BREVE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE)

Trabalho de grupo realizado no âmbitto do Tema 2 da UC - "Biblioteca Escolar e Novas Tecnologias" por Cândida Braga, Margarida Ferreira e Matilde Antunes.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Repensar as TIC na educação: o professor como agente transformador

Ontem, 4ª feira, dia 15, na escola Rainha Santa Isabel, Carreira, tive o prazer de assistir à sessão dinamizada por Fernando Albuquerque Costa,  professor auxiliar no Instituto de Educação da Universidade de Lisboa e excelente comunicador.
Para além da oferta do livro Repensar as TIC na educação: o professor como agente transformador, da qual é coordenador, a comunicação que manteve com o público teve, basicamente, o intuito de nos inquietar.
Aqui ficam algumas ideias que veiculou ao longo da sessão:
- as TIC ainda não um recurso integrado nas atividades de ensino; 
- tal como as conhecemos, as TIC vieram reforçar os meios tradicionais da escola, constituir uma nova matéria/disciplina, ser um instrumento de consolidação das aprendizagens;
- muitas vezes, o seu uso é inconsistente com os princípios de aprendizagem; 
- as TIC não mudaram significativamente atitudes, papéis, formas de ensino e de aprendizagem; 
- a variável mais importante é o modo como se trabalha, ou seja, o que as tecnologias podem trazer de diferente àquilo que o professor já faz vs. o professor continua a fazer o mesmo com recurso às tecnologias (Cf. Maria José Vitorino - a diferença entre utilizar e integrar as tecnologias) 
- existe falta de orientações claras acerca do que se quer fazer com as TIC: Como? Para quê? Porquê?
- as principais barreiras são as internas; é necessário predisposição para a mudança;
- a integração das novas tecnologias é da responsabilidade de todos os professores, é transversal ao currículo,  não específica da disciplina de TIC;
- os alunos estão preparados para utilizar as novas tecnologias no que lhes interessa, o que não se coaduna com o trabalho escolar.

É necessário repensar as TIC na educação pelo seu potencial educativo crítico, criativo e intencional.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

sábado, 27 de abril de 2013

Experimentando o Glogster EDU

Cartaz da Semana da Leitura 2012 no Glogster EDU

Pôr do sol


O Glogster EDU, recente plataforma da Web 2.0, permite criar cartazes virtuais interativos nos quais podemos incorporar imagens, textos, sons, vídeos, música. Apesar de ter sido uma breve experiência, pude conhecer algumas das suas possibilidades e utilizar algumas das ferramentas disponíveis sem ler instruções ou tutoriais. Constatei que é fácil e intuitivo.
A meu ver, é tão interessante como o Prezi, a nível da diversidade de tipos de documentos que podemos inserir e distingue-se dele pelo facto de, por exemplo, ser mais fácil de elaborar e do espaço de trabalho ser limitado aos Templates existentes (julgo eu) . Também podemos imprimir os nossos Glogs.
Ficaram por explorar muitas outras potencialidades como as animações, a webcam, gravações áudio, entre outas. Não aprofundei a questão, mas gostava de ver se há possibilidade de fazer o upload de um slideshare.
Os Glogs podem ser utilizados em muitas situações de ensino-aprendizagem (por exemplo, um cartaz para o tema “La mode”, incluindo imagens das peças de vestuário, excertos de testemunhos de jovens sobre a moda, uma canção alusiva, as cores, etc.). Poderia servir para a turma colocar as suas fotografias e/ou imagens da capa de um livro e registar breves comentários sobre a obra lida.
Na biblioteca escolar, muito útil para criar cartazes publicitando eventos, o Top dos livros mais requisitados com a imagem da capa e um resumo de cada um deles… 
Fiquei com a ideia de que é uma plataforma que apela muito à criatividade.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Plataformas, ambientes digitais, ferramentas


Considero que ainda é escassa a minha formação nesta área. Até ao momento, a nível profissional e pessoal, já experimentei e/ou utilizo com frequência:

Blog
Blogue das bibliotecas escolares José Saraiva : http://becruzareia.blogspot.pt/
(software gratuito que permite criar publicações interactivas e publicar trabalhos em formato doc (Word), ppt (Powerpoint), pdf)
Aqui ficam os links para dois livros que criei, após um trabalho de exploração da obra "Ulisses" e de produção escrita (nas aulas de Portugês) e de ilustração (em EVT):
http://pt.calameo.com/read/0006791259d9fbdc62130?authid=NnqOLXL92sOa
http://pt.calameo.com/read/0006791252ace4ca3017c?authid=lZSgdZe2Jz9j
Facebook
(Rede social)
http://www.facebook.com/
Wordle
(permite criar nuvens de palavras, ideais para apresentações)
Ex: Nuvem criada para a Semana da Leitura 2011



Linkedin
(rede de perfil profissional)
Moodle (LMS – sistema de gestão)
Ambiente colaborativo de aprendizagem já utilizado nas disciplinas de Português e de Francês
Prezi
(apresentações dinâmicas e interactivas online)
SurveyMonkey
(gratuita para questionários simples, permite fazer questionários, enviá‐los através de um link e faz tratamento de dados.)
http://pt.surveymonkey.com/
Criei um questionário destinado aos colegas de Português no âmbito do PNL:
http://www.surveymonkey.com/s/FD6R65V

É uma gota de água! Ao longo desta UC, vou, decerto, aprofundar os meus conhecimentos e melhorar as minhas práticas.

quarta-feira, 3 de abril de 2013